As 10 leis da usabilidade

as 10 leis da usabilidade representam um guia valioso para designers e desenvolvedores na busca por interfaces mais amigáveis e eficientes. Ao seguir esses princípios, é possível criar produtos digitais que não apenas atendam às expectativas dos usuários, mas também proporcionem uma experiência satisfatória e intuitiva. Assim, a aplicação dessas leis, aliada a testes com usuários reais, é essencial para o sucesso de um produto no mercado atual, onde a usabilidade desempenha um papel cada vez mais importante no sucesso de uma aplicação ou sistema.

as 10 leis da usabilidade representam um guia valioso para designers e desenvolvedores na busca por interfaces mais amigáveis e eficientes. Ao seguir esses princípios, é possível criar produtos digitais que não apenas atendam às expectativas dos usuários, mas também proporcionem uma experiência satisfatória e intuitiva. Assim, a aplicação dessas leis, aliada a testes com usuários reais, é essencial para o sucesso de um produto no mercado atual, onde a usabilidade desempenha um papel cada vez mais importante no sucesso de uma aplicação ou sistema.

Acessibilidade Web

a acessibilidade web é fundamental para garantir que pessoas com diferentes capacidades e necessidades possam acessar e interagir com conteúdos online, melhorando a experiência de todos os usuários. Desse modo, a implementação de práticas e diretrizes de acessibilidade, como as estabelecidas pelas Web Content Accessibility Guidelines (WCAG) do W3C, é essencial para tornar a web mais inclusiva e acessível a todos os públicos. Então, ao seguir as diretrizes de acessibilidade, os desenvolvedores podem garantir que seus sites sejam compatíveis com tecnologias assistivas, como leitores de tela e teclados alternativos, permitindo que pessoas com deficiência possam navegar e interagir de forma eficaz. Além disso, a acessibilidade web também tem benefícios em termos de SEO, tornando o conteúdo mais facilmente indexável pelos motores de busca, e contribui para a criação de uma experiência de usuário mais consistente e agradável para todos os visitantes do site. Em suma, a acessibilidade web é um investimento essencial para o presente e futuro da internet, promovendo uma web mais democrática e igualitária.

a acessibilidade web é fundamental para garantir que pessoas com diferentes capacidades e necessidades possam acessar e interagir com conteúdos online, melhorando a experiência de todos os usuários. Desse modo, a implementação de práticas e diretrizes de acessibilidade, como as estabelecidas pelas Web Content Accessibility Guidelines (WCAG) do W3C, é essencial para tornar a web mais inclusiva e acessível a todos os públicos.

Então, ao seguir as diretrizes de acessibilidade, os desenvolvedores podem garantir que seus sites sejam compatíveis com tecnologias assistivas, como leitores de tela e teclados alternativos, permitindo que pessoas com deficiência possam navegar e interagir de forma eficaz. Além disso, a acessibilidade web também tem benefícios em termos de SEO, tornando o conteúdo mais facilmente indexável pelos motores de busca, e contribui para a criação de uma experiência de usuário mais consistente e agradável para todos os visitantes do site. Em suma, a acessibilidade web é um investimento essencial para o presente e futuro da internet, promovendo uma web mais democrática e igualitária.

A essência da Orientação a Objetos

Esse artigo traz as bases conceituais associadas ao paradigma Orientado a Objetos, mas não apenas as ideias de abstração, encapsulamento, etc. mas as consequências do seu uso. Por conta disso vemos, de modo geral, conceitos como Entropia de Software, Acoplamento e Coesão, e um pouquinho de código por que ninguém é de ferro.

Esse artigo traz as bases conceituais associadas ao paradigma Orientado a Objetos, mas não apenas as ideias de abstração, encapsulamento, etc. mas as consequências do seu uso. Por conta disso vemos, de modo geral, conceitos como Entropia de Software, Acoplamento e Coesão, e um pouquinho de código por que ninguém é de ferro.

Mediator Pattern no Domain Driven Design

Mediator Pattern no Domain Driven Design

O padrão mediator é relativamente simples de entender mas pode se tornar complexo de manter. Além disso ele é muito conveniente quando se trabalha com Domain Driven Design. Assim é possível isolar agregados e garantir comunicação entre eles sem acoplamento: Entenda que isso independe se utiliza-se arquitetura monolitica ou de microserviços. Desse modo o artigo Mediator Pattern no Domain Driven Design demonstrou cenários práticos, diferenetes formas de implementar, com frameworks de terceiros ou sem. Embora os exemplos estejam em C#, eles são facilmente compreensíveis e portáveis para outras plataformas ou linguagens.

Factory no Domain Driven Design

Factory no Domain Driven Design (DDD)

A Factory do Domain Driven Design (DDD) é um padrão tático que pode ser utilizado de modos diferentes, com o objetivo de facilitar a geração de novos agregados. Lembre-se que a instância de objetos tem que ser fácil, mas isso nem sempre é aplicado desse modo nos códigos que vemos no dia-a-dia.

Domain Driven Design tático

Os 7 padrões do DDD Tático

O DDD pode ser observado por dois grandes pontos de vista: o estratégico e o tático. O DDD estratégico oferece elementos conceituais robustos que ligam a estruturação do software com as características particulares do negócio. Já o Domain Driven Design tático dá meios para que implementações reais, independentes de linguagem de programação, consigam garantir a entrega das necessidades estratégicas. Muitos veem o DDD apenas do ponto de vista tático – com seu conjunto de Patterns – mas entenda que somente esse ponto sem a estratégia há um empobrecimento de seu uso e, de certo modo, destrói-se a implementação do DDD. Veja nesse artigo os 7 padrões do DDD tático e como eles podem ser utilizados.

Desvendando o Context Map

Entenda de uma vez por todas o que é Domain Driven Design estratégico e as nove possíveis relações entre os contextos. O DDD é uma abordagem completa para lidar com softwares grandes que tem como premissa o devido entendimento da complexidade do negócio utilizando a chamada Linguagem ubíqua. A partir daí se constrói mapas com domínios e sub-domínios. E continuando, a partir do mapa de domínios é possível extrair estruturas menores chamadas de contexto.

Resenha do livro ‘A arte de fazer acontecer’

O Livro ‘Getting Things Done’ (‘A arte de fazer acontecer’, em português, ou apenas GTD) é todo baseado na estrutura de um método de organização do tempo. David Allan, após estudar muito sobre produtividade individual definiu o método GTD e o organizou. Por fazer muito sucesso no mundo todo, há diversos centros de treinamento e… Leia mais Resenha do livro ‘A arte de fazer acontecer’